
Noite de Poesia
À noite inteira
fiquei a te imaginar
Sentir-me tão só,
Sem saber o que fazer
Tentei esconder esta solidão
embriagada de desejo
Derramando meu
sangue no ar...
Nesta manhã de domingo
Sentado sob a sombra da solidão
Vejo no seu sorriso
O contentamento de fim de festa
Tudo se acaba e logo
O tempo que continua a passar
Colocará-te a caminho
Para longe daqui...
Bebendo as brumas da noite sem você.
Brasília é uma cidade morta a me aprisionar
E depois de alguns minutos
Já se passaram alguns anos
Neste fim de semana
Profunda depressão...
E de repente me pergunto
Onde estão meus inimigos
Preciso urgentemente
de distração...
À noite somos todos pagões
Tudo aconteceu tão de presa
Como um raio sangrando a noite
As portas são abertas
Milhões de bocas ecoam o mesmo grito
O cosmo se abre e o sol gira
Infinitamente em câmara lenta
E nem um sorriso
Nem uma lágrima
Apenas o imortal silêncio
À noite inteira
fiquei a te imaginar
Sentir-me tão só,
Sem saber o que fazer
Tentei esconder esta solidão
embriagada de desejo
Derramando meu
sangue no ar...
Nesta manhã de domingo
Sentado sob a sombra da solidão
Vejo no seu sorriso
O contentamento de fim de festa
Tudo se acaba e logo
O tempo que continua a passar
Colocará-te a caminho
Para longe daqui...
Bebendo as brumas da noite sem você.
Brasília é uma cidade morta a me aprisionar
E depois de alguns minutos
Já se passaram alguns anos
Neste fim de semana
Profunda depressão...
E de repente me pergunto
Onde estão meus inimigos
Preciso urgentemente
de distração...
À noite somos todos pagões
Tudo aconteceu tão de presa
Como um raio sangrando a noite
As portas são abertas
Milhões de bocas ecoam o mesmo grito
O cosmo se abre e o sol gira
Infinitamente em câmara lenta
E nem um sorriso
Nem uma lágrima
Apenas o imortal silêncio
Por: Supernova
Sepultura "Convicted in Life"
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