20 de fevereiro de 2008

SUPERMAN - O HOMEM DE AÇO

Ao final da maxi-série Crise nas Infinitas Terras, todo o Universo DC, agora “condensado” em uma só Terra (antes haviam várias delas), foi totalmente reformulado, alterando origens e as recontando para uma nova geração de leitores. Na maioria dos casos, tais reformulações ficaram a cargo de grandes nomes dos quadrinhos e o Superman, principal ícone da editora, tirou a sorte grande, pois o encarregado da difícil tarefa foi o escritor e desenhista John Byrne, na época um dos mais prolíferos contadores de histórias, que até então tinha passado a maior parte de sua carreira na concorrente Marvel Comics.

Publicada originalmente em seis partes no ano de 1986, a série The Man of Steel recontou a nova origem de Superman. Já na primeira edição fomos apresentados a um planeta Krypton frio e científico, bem diferente do que era conhecido pelos leitores até então, com uma sociedade fechada e isolada. Com o titulo “Sob os raios da aurora verde”, conhecemos os pais biológicos de Kal-El e o dilema de enviar seu filho (ainda um embrião) para a Terra. Após uma rápida explicação, Jor-El diz a Lara que o filho deles teria poderes superiores aos nativos da Terra, que seu corpo seria uma bateria viva de energia solar. Momentos antes da destruição de Krypton, o foguete é lançado junto com a matriz gestacional, e o planeta é dizimado por uma explosão de seu núcleo.

Foi em 1986, que John Byrne recriou a mitologia do Superman para uma nova DC e, logo depois criou uma nova série mensal (Superman) que durou até 2006, com 226 números publicados. Alguns elementos desta reformulação tornaram a ser alterados com o passar dos anos, principalmente na mini-série O Legado das Estrelas, que recontou mais uma vez a origem do herói.

Mas a grande maioria dos leitores (incluindo eu) adotaram a versão de John Byrne como a oficial, considerada por muitos, a melhor reformulação do herói produzida até hoje. Fonte HQ MANIAC.

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Um Blog Muito Legal

Surgida em agosto de 2003, a Irmandade Véio Rosa glorifica e apregoa os ensinamentos daquele que morreu na pedreira. Poucos conhecem este grande conhecedor das estruturas minerais e cujos ensinamentos elucidam os mais sábios das sociedades antigas. Com sua argola no braço, longa barba e muita dedicação em acabar com o Cristianismo e qualquer forma de vinculação à madeira, o Grande Véio Rosa emerge como a nova fonte de luz para um mundo perdido, que cada vez mais abandona a rocha por plásticos e materiais sintéticos. Acesso Aqui

2 comentários:

JaCk disse...

Recuerdos desde Italia :D

Irmão Fabiano disse...

Parceria firmada e confirmada.

Qua a força do Grande Véio Rosa esteja com você!