22 de agosto de 2005



Apenas uma Lagrima...

As trizteza de quem chora
molhava-lhe a vitrine dos olhos
Qual brasa ardendo em noite quente
derramava luz para quem não merecia
do seu amor nasceu o mar e as rosas
dela nasceu o brilho da vida
Hoje uma centelha fraca como mariposa
Que não vence o nevoeiro e é vencida
Ela se joga a um canto e chora

Tarde da noite
Suas lagrimas cobriram o sol
A fria madrugada chega ao clímax
Cobrindo a noite com o orvalho
que caem dos seus olhos
Seu corpo cansado rasteja lentamente,
seu olhar antes cristalino não encanta mais
ela já não é mais ninguém...
É apenas uma lagrima a ser esquecida.

Olhando nas visões da noite
contempla-se e enlouquece
Em seu rosto desenha-se
um sorriso suave e sincero,
pois este era seu ultimo desejo

Supernova - O Guardião da Luz

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